O time é uma das coisas mais importantes para uma startup, e a única receita para o sucesso é que ele seja ao mesmo tempo complementar, coeso e produtivo.
Por complementar, entenda que dificilmente o empreendedor é capaz de realizar sua ideia sozinho. Assim, pessoas de perfis diferentes precisam se juntar para que o projeto saia – por exemplo, um para cuidar do protótipo, outro para melhoria do modelo de negócios e um terceiro para captação de recursos financeiros.
O time deve ser coeso porque o ambiente de uma startup é caracterizado por pressão constante, e existe uma tênue linha entre a sobrevivência e a morte do que ainda é um projeto de empresa. Algumas startups ficam congeladas por anos a fio, sofrendo o impacto da rotatividade de pessoas no time até que finalmente o projeto seja terminado.
Além disso, se um membro do time não tem o mesmo comprometimento que você com a visão de futuro da empresa, faça uma auto-análise para garantir que a culpa não seja sua (ou seja, não é o membro do time que está errado, é você quem está errando na proposta e venda da sua visão ao time).
A última característica importante de um time é a produtividade. Isso combina não só experiência e conhecimento técnico, mas também fazer mais com menos: uma startup que não faz o máximo que pode no menor período de tempo possível está com sua sentença de morte assinada. Deve-se focar ao máximo na eficiência das atividades e entregar o produto o mais cedo possível, ou mudar sua estratégia na mesma velocidade caso ela se mostre ineficiente.
Para entender como você pode conseguir um time inicial para sua startup, leia esse post. Uma última dica: o empreendedor também faz parte do time, e precisa tanto dele quanto o time precisa de um líder. Liderança é a palavra chave no começo do projeto, e essa responsabilidade recai sobre os ombros do empreendedor.
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